terça-feira, 2 de agosto de 2011

SHOGUN #11: TOKYO - PARTE II - KITANOMARU NATIONAL GARDEN

Neste último domingo, estive conhecendo um dos três principais Parques Municipais daqui de Ribeirão Preto. O local - Parque Raya - é muito agradável, de enxuta beleza e, mais do que isso, ganha muito pontos por sua faceta extremamente aconchegante. Passei três horas muito agradáveis e, certamente, voltarei mais vezes, provavelmente acompanhado por um bom livro e um lençol.

Parque Raya em Ribeirão Preto

Esta grata surpresa me remeteu à um lugar maravilhoso em que estive em Tóquio: o Kitanomaru National Garden. Localizado no centro da megalópole, o lindo parque é tão grandioso que, por muitas vezes, tive medo de me empolgar na caminhada e não conseguir mais me lembrar de onde havia vindo. O mais interessante foi que, em primeiro momento, o meu objetivo era apenas o de conhecer o tradicional templo das Artes Marciais - Budokan - localizado no centro do referido parque. Sendo assim, foi um brinde espetacular poder desfrutar de algumas horas em meio à natureza impecavelmente preservada do Kitanomaru

Entrada.
Por sua vez, o Budokan destaca-se dos ginásios esportivos convencionais, por conta da sua arquitetura totalmente inspirada no modelo tipicamente japonês. Assemelhando-se à um gigantesco templo xintoísta, este palco é responsável por receber diversos eventos de Artes Marciais, sendo, por isso, famoso no mundo todo.


Este Octógono sim é o Templo das Artes Marciais. (no alto à esquerda)
Budokan

Provando que não é foto do Google.

Kitanomaru National Garden

Saindo do parque, temos essa bela visão da Natureza competindo com a urbanização.

Kitanomaru National Garden


Essas aves produziam um som terrivelmente assustador (para mim que tenho pterofobia).

Provando que não é foto do Google.
Neste dia em que venci o desafio de desbravar uma cidade como Tóquio, enfrentado todas as dificuldades impostas por não falar o idioma, não saber onde ir, não ter dinheiro para táxi e não ter tempo suficiente, posso dizer que, certamente, tive a companhia sempre inseparável (lá por aquelas terras) do nosso amigo abaixo, tão forte e grandioso que nem mesmo a copa das árvores ou as modernas lentes fotográficas conseguem ofuscar:


Esse Sol Nascente do qual sinto tanta saudade...

OSS!

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