Atualização: 28/02/11
Como de costume, a cerimônia foi chata, sem graça e cansativa. A linda Anne Hathaway foi sabotada por um James Franco arrogante, antipático e sem o menor timing para o humor. Os vencedores, ora merecedores, ora não, apenas cumpriram o protocolo fazendo discursos soníferos e previsíveis.
As vitórias de Christian Bale, Melissa Leo, Colin Firth, Natalie Portman e Randy Newman muito me agradaram. Em contrapartida, Bravura Indômita sair de mãos vazias e A Rede Social receber apenas por roteiro, montagem e trilha, é de uma covardia absurda. Achei que, após terem premiado os irmãos Coen e o espetacular Onde Os Fracos Não Têm Vez, os velhinhos da academia de artes e ciências cinematográficas haviam se atualizado e, dessa forma, entrado em uma nova era. Ledo engano.
Mas, tudo bem. No ano que vem terá mais. Ainda bem que, no final, eles foram sagazes o suficiente para colocar umas criancinhas bonitinhas cantando a sempre bem-vinda Somewhere Over The Rainbow, salvando, assim, a noite.
OSS!
*****
Atualização: 27/02/11
Havia escrito uma lista organizada e enorme com os meus palpites e torcidas para a Festa do Oscar de hoje a noite. Infelizmente, devido a algum problema não identificado, minha postagem não ficava com a formatação que eu queria, obrigando-me a me desfazer dela.
Apenas espero, então, que os velhotes da Academia estejam inspirados como neste dia, e que os discursos de agradecimento sejam neste nível. Assim, quem sabe, conseguirei assistir até o final sem dormir.
OSS!
*****
Amigos, aproveitando a proximidade da normalmente enfadonha cerimônia do Oscar, irei aproveitar os próximos dias para, além de tentar terminar de assistir - ao menos - os dez filmes da categoria principal, compilar uma previsão dos futuros premiados no domingo. Sei que isso não serve para nada, mas, o que serve?
Como de costume, a cerimônia foi chata, sem graça e cansativa. A linda Anne Hathaway foi sabotada por um James Franco arrogante, antipático e sem o menor timing para o humor. Os vencedores, ora merecedores, ora não, apenas cumpriram o protocolo fazendo discursos soníferos e previsíveis.
As vitórias de Christian Bale, Melissa Leo, Colin Firth, Natalie Portman e Randy Newman muito me agradaram. Em contrapartida, Bravura Indômita sair de mãos vazias e A Rede Social receber apenas por roteiro, montagem e trilha, é de uma covardia absurda. Achei que, após terem premiado os irmãos Coen e o espetacular Onde Os Fracos Não Têm Vez, os velhinhos da academia de artes e ciências cinematográficas haviam se atualizado e, dessa forma, entrado em uma nova era. Ledo engano.
Mas, tudo bem. No ano que vem terá mais. Ainda bem que, no final, eles foram sagazes o suficiente para colocar umas criancinhas bonitinhas cantando a sempre bem-vinda Somewhere Over The Rainbow, salvando, assim, a noite.
OSS!
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Atualização: 27/02/11
Havia escrito uma lista organizada e enorme com os meus palpites e torcidas para a Festa do Oscar de hoje a noite. Infelizmente, devido a algum problema não identificado, minha postagem não ficava com a formatação que eu queria, obrigando-me a me desfazer dela.
Apenas espero, então, que os velhotes da Academia estejam inspirados como neste dia, e que os discursos de agradecimento sejam neste nível. Assim, quem sabe, conseguirei assistir até o final sem dormir.
OSS!
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Amigos, aproveitando a proximidade da normalmente enfadonha cerimônia do Oscar, irei aproveitar os próximos dias para, além de tentar terminar de assistir - ao menos - os dez filmes da categoria principal, compilar uma previsão dos futuros premiados no domingo. Sei que isso não serve para nada, mas, o que serve?
Para começar, vou aproveitar um gancho da minha viagem para o Japão e relacionar com este (abaixo) que considero um dos pouquíssimos momentos pelo qual vale a pena ficar acordado até as 2h da madrugada escutando milionários agradecerem. A qualidade do vídeo não é boa, mas foi o único que encontrei que permitia a incorporação no blog. Alguém seria capaz de me explicar, por que diabos um sujeito (ou empresa) coloca um vídeo no YouTube e não quer que ele se espalhe? De todo modo, o que importa, no caso, é a emoção do momento.
Em tempo: considero, de fato, A Vida é Bela o melhor filme daquele ano. Considero, certamente, Roberto Benigni o melhor ator daquele ano. E, absolutamente, Fernanda Montenegro não deveria ter perdido a estatueta para a Gwyneth Paltrow. Mas, isso é outra história americana.
Infelizmente (ou, para mim, felizmente), após receber seu Oscar em 1999, o talentoso e carismático ator italiano optou por dar uma guinada em sua vida e, finalmente, se dedicar àquele que foi o seu grande sonho de criança: tornar-se um comissário de vôo. Enviou seu currículo para a empresa aérea ALITALIA e, mais do que rapidamente, foi contratado.
O Academy Awards Roberto Benigni me servindo café, |
suco, |
e fazendo suas tradicionais caras-e-bocas. |
ROBERTOOOO!
OSS!
Nós tomamos açaí ano passado, assitindo...
ResponderExcluirPô velhão, da próxima vez, para o bem da sétima arte, vê se segura o ímpeto de pedir para que a academia esteja inspirada como em 1977... Vai que ela atenda o seu desejo novamente...
ResponderExcluirHehehehehe
O Oscar de Rocky é o maior acerto da academia da história. Eu sei que um dia vc irá se render a isso. hahauahuahuahua. Oss.
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